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Última revisión de 19:10 21 nov 2009
Obra m.oral
« ¿El cuerpo del dedito ??????
- Mucho mucho tiempo antes de ponerse fin a sus días tirándose hacia adentro de una máquina a ser chorizos mientras cantaba el aria final de Madama Butterfly al revés – última prueba de su virtuosismo a toda prueba – e incluso antes pero igual mas tarde de haber sido considerada la mayor diva del celebrísimo y mundialmente conocido Teatro Kabuki de Milán, la soprano Yo-Tampoko Noera en su tierna adolescencia, cuando aún solo era una prometedora joven sourdouée que tomaba todos los días el tranvía para seguir, para ir y seguir yendo a sus cursos en el Mannes Collège de New York, de Nueva York, conoció un hombre.»
Alvaro García de Zúñiga, músico de formação, compõe com as palavras como se fossem notas musicais. Em O Corpo do Delito estabelece um tabuleiro de xadrez em que histórias de amor e de crime se cruzam e descruzam em diversos planos : três personagens ao mesmo tempo músicos e actores ; três biografias nas quais se adivinham histórias de personalidades marcantes do século XX. Três línguas que são também três continentes : a Europa, a Ásia e a América.
O Corpo do Delito é portanto uma peça de câmara que fala em francês, espanhol e japonês, como os seus três intérpretes.
O Corpo do Delito, para soprano, saxofone e mulher ciumenta, foi escrita na sequência do convite do saxofonista Daniel Kientzy para o METATRIO - Yumi Nara (soprano), Reina Portuondo (Sonista) e o próprio Daniel Kientzy.
Foi feita uma leitura-concerto desta peça em dezembro de 2004 com o Metatrio : Yumi Nara, Daniel Kientzy e Reina Portuondo, acompanhados por György Kurtág, filho – Festival NOVAMUSICA, Dezembro de 2004
Apresentação da versão radiofónica dia 23 de Abril 2007 em Berlim - por Leopold von Verschuer, Matthias Breitenbach, Alvaro García de Zúñiga e Alínea B. Issilva, na Semana do Teatro Radiofónico, organizada pela Academia das Artes de Berlim, com o apoio do Instituto Alemão de Lisboa.