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Em 1996 Alvaro Garcia de Zúñiga e Teresa Albuquerque fundam blablalab , un «laboratório de linguagens» no qual trabalham em obras difíceis de etiquetar por se situarem em terrenos híbridos, no cruzamento de diferentes disciplinas. É o caso de «Pièce à Conviction», para soprano, saxofonista e mulher ciumenta; ou de «Exercices de Frustration», um "filmtheatre" que parte da instalação plástica, passando pela projecção cinematográfica como elemento dramatúrgico e acaba com uma curta e poética peça de Gherasim Luca («Qui Suis-je ?»).
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Em 1996 [[Alvaro García de Zúñiga]] e [[Teresa Albuquerque]] fundam '''[[blablaLab]]''', un «laboratório de linguagens» no qual trabalham em obras difíceis de etiquetar por se situarem em terrenos híbridos, no cruzamento de diferentes disciplinas. É o caso de «Pièce à Conviction», para soprano, saxofonista e mulher ciumenta; ou de «Exercices de Frustration», um "filmtheatre" que parte da instalação plástica, passando pela projecção cinematográfica como elemento dramatúrgico e acaba com uma curta e poética peça de Gherasim Luca («Qui Suis-je ?»).
  
  

Revisão das 13h35min de 14 de Junho de 2007


e sobre nós...

Em 1996 Alvaro García de Zúñiga e Teresa Albuquerque fundam blablaLab, un «laboratório de linguagens» no qual trabalham em obras difíceis de etiquetar por se situarem em terrenos híbridos, no cruzamento de diferentes disciplinas. É o caso de «Pièce à Conviction», para soprano, saxofonista e mulher ciumenta; ou de «Exercices de Frustration», um "filmtheatre" que parte da instalação plástica, passando pela projecção cinematográfica como elemento dramatúrgico e acaba com uma curta e poética peça de Gherasim Luca («Qui Suis-je ?»).


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