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Músico de formação e escritor de profissão Alvaro García de Zúñiga aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações. | Músico de formação e escritor de profissão Alvaro García de Zúñiga aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações. | ||
Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador. | Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador. | ||
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Edição actual desde as 13h37min de 23 de Agosto de 2007
Film&Vídeo
Músico de formação e escritor de profissão Alvaro García de Zúñiga aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações. Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador.