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Músico de formação e escritor de profissão AGZ aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações.
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Músico de formação e escritor de profissão Alvaro García de Zúñiga aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações.
 
Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador.
 
Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador.
  
  
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'''Agenda Audiovisual:'''
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'''Junho 2007'''
 
Dia 1, 2 e 3, apresentação do documentário "Batalhas" na Fundação Joseph Karolyi na Húngria.
 
  
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'''[[Projectos de Filmes]]'''
  
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- [[O cinema é puro teatro…]]
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- Reise nach Pina Bausch a partir de uma proposta de Léopold von Verschuer
 
  
- Logue
 
  
- Ocular para e segundo uma ideia de Tony Costa
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- Gambito para e segundo uma ideia de Fernando Lopes
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- Ecrã 0 (zero), co-escrito com Pedro Hestnes
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- O filho do tio (Fils d’oncle), Série de micro programas de TV
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- Les femmes sont folles, segundo dois argumentos curtos de Jacques Arhex
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- Deux histoires à des fins purement…
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- Scripts
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Edição actual desde as 13h37min de 23 de Agosto de 2007


sob vigilância

Film&Vídeo


Músico de formação e escritor de profissão Alvaro García de Zúñiga aborda o cinema como um pintor para o qual a película (ou a banda magnética) é uma tela na qual os conceitos-forma se vão agenciando aparentemente sem esforço e sem hesitações. Tal como o teatro de AGZ não tem personagens os seus filmes tendem a não ter narrativa, ou pelo menos não têm certamente uma mas múltiplas à escolha do espectador.



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