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'''selbisreveR sameoP'''
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Peça multilíngue. Concebida e realizada por [[Alvaro García de Zúñiga]], para voz(es) & mais alguns sons. ± 54’
 
  
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Primeiro fascículo-áudio do Atlas de Poemas Reversíveis para rádio de [[Alvaro García de Zúñiga]]
  
FICHA TECNICA
 
  
Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl...
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>>> Quarta, 22 de Junho, 18:30, Jardim dos Sons, Goethe Institut, Lisboa
  
Alvaro García de Zúñiga, autor-realizador
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>>> Terça, 21 de Junho, 18:30, Ensaio público no mesmo lugar.
  
Intérpretes: [[Alínea B. Issilva]], [[Matthias Breitenbach]] & [[Alvaro García de Zúñiga]]
 
  
Edição final e misturas: [[Elsa Ferreira]]
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Para além da estreia mundial do primeiro número do Atlas Sonoro de Poemas Reversíveis a blablalab organiza no Jardim (dos Sons) do Goethe Institut, uma performance ao vivo e em diferido de café-rádio-teatro com os actores [[Matthias Breitenbach]] e [[Alínea B. Issilva]].
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Estes dois intérpretes vão acompanhar a obra sonora que consiste em versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrário de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês - já se vai perceber porquê)– que “tão organizadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – dever-se-ia dizer desordem – possívelmente surpreendente. E isto sem falar do ruído que possa vir a causar o dito espelho caso acabe por se partir.
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Os tais poemas são uma espécie de pequena "antolojía". Sim, antolojía e não antologia. Porque o logos lógico que existe na palavra antologia, no nosso caso perde-se ou origina-se no espanhol e provém Manuelisticamente da palavra “antojo”, que é como quem diz “capricho”…, o capricho de Manuel (protagonista de um conhecido ''roman-fleuve'' ainda por editar) que “sonha com línguas rios, línguas que fluem como paisagens à janela de um comboio”. Por isso as línguas "percorridas" através dos poemas escolhidos são geograficamente contíguas mesmo se os seus autores vivem em continentes diferentes ou são, de nascença, estranhos a essas línguas.
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Os participantes no projecto são 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, quem além de directora de som é co-autora das idas e vindas dos poemas com Alvaro García de Zúñiga, o colaginoso (ou patchworquês) antologista atojadizo, ou seja o irresponsável final, e também pseudo-encenador desta performance que, aliás, é uma improvisação total.
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Os poemas "percorridos" pelo ''road-hörspiel'' co-encenado por AGZ e os seus Manuéis, são dos autores : Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, Antonio Deltoro, Samuel Beckett, Ghérasim Luca, Ernst Jandl, Oskar Pastior, Peter Handke...
  
 
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O projecto consiste numa performance live à qual se somam versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrario de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês) – que “tão ordenadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – deveria dizer desordem – surpreendente. E isto sem falar do barulho que possa vir a causar o dito espelho caso este venha a partir-se.
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<<<<<selbisrever sameop - poemas reversibles>>>>>  foi realizada para ser estreada no '''Jardim dos Sons''' do '''[http://www.goethe.de/ins/pt/lis/ptindex.htm  Goethe Institut de Lisboa]''' no dia 22 de Junho 2011, às 18h30.
  
Os participantes no projecto serão 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, directora de som e Alvaro García de Zúñiga, autor colaginoso (ou patchworquês) e encenador, ou seja o irresponsável final.
 
  
O projecto precisa de ser organizado em duas partes. Na primeira é preciso gravar a selecção de poemas que formarão parte do espectáculo ; e na segunda, uma vez montado e organizado todo o material do mesmo, far-se-ão os ensaios e a(s) representação(ões) do(s) mesmo(s) já que os poemas terão uma vertente cénica ao mesmo tempo que todo um trabalho áudio prévio.
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FICHA TÉCNICA
  
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– Peça multilíngue. Concebida e realizada por [[Alvaro García de Zúñiga]], para voz(es) & mais alguns sons. ± 54’
  
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– Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl, Oskar Pastior...
  
  
'''selbisreveR sameoP''' foi realizada para ser estreada nos '''Jardins dos Sons''' do Goethe Institut de Lisboa no dia 22 de Junho 2011, às 18h00.
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– Alvaro García de Zúñiga, autor-realizador
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– Intérpretes: [[Alínea B. Issilva]], [[Matthias Breitenbach]] & [[Alvaro García de Zúñiga]]
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–  Edição final e misturas: [[Elsa Ferreira]]
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Edição actual desde as 14h29min de 24 de Junho de 2011


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Primeiro fascículo-áudio do Atlas de Poemas Reversíveis para rádio de Alvaro García de Zúñiga


>>> Quarta, 22 de Junho, 18:30, Jardim dos Sons, Goethe Institut, Lisboa

>>> Terça, 21 de Junho, 18:30, Ensaio público no mesmo lugar.


Para além da estreia mundial do primeiro número do Atlas Sonoro de Poemas Reversíveis a blablalab organiza no Jardim (dos Sons) do Goethe Institut, uma performance ao vivo e em diferido de café-rádio-teatro com os actores Matthias Breitenbach e Alínea B. Issilva.

Estes dois intérpretes vão acompanhar a obra sonora que consiste em versões áudio de uma série de poemas que, para dizê-lo de algum modo, chocam ou colidem contra um espelho. E, ao contrário de Alice, que consegue passar para o outro lado, os nossos poemas – de língua portuguesa e alemã (passando pelo espanhol e o francês - já se vai perceber porquê)– que “tão organizadinhos” se encontram ao ser ditos, ou melhor dito, performados na sua versão original, acabam por, uma vez alcançada a última sílaba, colidir contra o tal espelho que nos devolverá os ditos numa ordem – dever-se-ia dizer desordem – possívelmente surpreendente. E isto sem falar do ruído que possa vir a causar o dito espelho caso acabe por se partir.

Os tais poemas são uma espécie de pequena "antolojía". Sim, antolojía e não antologia. Porque o logos lógico que existe na palavra antologia, no nosso caso perde-se ou origina-se no espanhol e provém Manuelisticamente da palavra “antojo”, que é como quem diz “capricho”…, o capricho de Manuel (protagonista de um conhecido roman-fleuve ainda por editar) que “sonha com línguas rios, línguas que fluem como paisagens à janela de um comboio”. Por isso as línguas "percorridas" através dos poemas escolhidos são geograficamente contíguas mesmo se os seus autores vivem em continentes diferentes ou são, de nascença, estranhos a essas línguas.

Os participantes no projecto são 4 : Alínea Berlitz Issilva e Matthias Breitenbach, intérpretes ; Elsa Ferreira, quem além de directora de som é co-autora das idas e vindas dos poemas com Alvaro García de Zúñiga, o colaginoso (ou patchworquês) antologista atojadizo, ou seja o irresponsável final, e também pseudo-encenador desta performance que, aliás, é uma improvisação total.

Os poemas "percorridos" pelo road-hörspiel co-encenado por AGZ e os seus Manuéis, são dos autores : Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, Antonio Deltoro, Samuel Beckett, Ghérasim Luca, Ernst Jandl, Oskar Pastior, Peter Handke...




<<<<<selbisrever sameop - poemas reversibles>>>>> foi realizada para ser estreada no Jardim dos Sons do Goethe Institut de Lisboa no dia 22 de Junho 2011, às 18h30.


FICHA TÉCNICA

– Peça multilíngue. Concebida e realizada por Alvaro García de Zúñiga, para voz(es) & mais alguns sons. ± 54’

– Poemas de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Alexandre O'Neill, DelToro, Samuel Beckett, Gherasim Luca, Ernst Jandl, Oskar Pastior...


– Alvaro García de Zúñiga, autor-realizador


– Intérpretes: Alínea B. Issilva, Matthias Breitenbach & Alvaro García de Zúñiga


– Edição final e misturas: Elsa Ferreira




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