(Criou nova página com ' center <center>Alvaro García de Zúñiga, 1 de Janeiro de 1958 - 23 de Abril de 2014</center> Queridos amigos, Alvaro García de Zúñi...') |
|||
(7 edições intermédias de um utilizador não apresentadas) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
− | + | {{menu secção 2}} | |
Linha 38: | Linha 38: | ||
notas imprensa: | notas imprensa: | ||
+ | |||
+ | [[media:Funeral_do_escritor_e_encenador_Alvaro_García_de_Zúñiga_é_domingo_-_PÚBLICO.pdf| Público]] | ||
[http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Morreu-Garcia-de-Zuniga.aspx sábado] | [http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Morreu-Garcia-de-Zuniga.aspx sábado] | ||
+ | |||
[http://www.rtp.pt/antena2/?t=ESPECIAL-ALVARO-ZUNIGA.rtp&article=2853&visual=2&layout=5&tm=5 antena2] | [http://www.rtp.pt/antena2/?t=ESPECIAL-ALVARO-ZUNIGA.rtp&article=2853&visual=2&layout=5&tm=5 antena2] | ||
+ | |||
[http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=698034 diário digital] | [http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=698034 diário digital] | ||
+ | |||
[http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=732970&tm=4&layout=121&visual=49 RTP] | [http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=732970&tm=4&layout=121&visual=49 RTP] | ||
+ | |||
+ | [[media:Correio_da_Manhã_240414.pdf| Correio da Manhã]] | ||
+ | |||
+ | [[media:DN_-_AGZ_morreu.pdf| DN]] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | {{voltar secção 2}} |
Edição actual desde as 15h45min de 22 de Junho de 2014
Queridos amigos,
Alvaro García de Zúñiga
Auteur, adaptateur inadapté, réalisateur, metteur en scène et en ondes
O meu Sol destes últimos 20 anos, deixou-nos na madrugada de dia 23 de Abril, na noite fatídica dos escritores, “entalado entre os seus clássicos”, Cervantes e Shakespeare, como comentava um amigo.
O Alvaro não queria ser velado, queria ser festejado, e é isso que temos de aprender a fazer, festejar o Alvaro como ele festejava gulosamente a vida. É esse o legado que nos deixa.
Esta etapa da sua vida que começa agora com tanta dor e sentimento de perda para todos nós, com tanta saudade da sua alegria contagiante, dos seus gestos, das sua expressões, do incomensurável carinho com que ele acolhia o outro, cada um nós, deve ser também a etapa em que a sua vitalidade, o seu génio, o seu talento, se espalham e crescem “fluindo sem fronteiras como as paisagens na janela de um comboio”.
O Alvaro, seguro da sua obra, queria imensamente ser reconhecido, mas não queria, ou não sabia fazer grande coisa por isso. Hoje ele vive na sua obra e em nós.
Para o nosso bem, cabe-nos saber interpretar.
O seu corpo irá diretamente para o Cemitério dos Olivais, no domingo 27 de Abril, a cerimónia decorrerá no crematório entre as 16:00 e as 17:00.
Segunda 28, às 21:00 no Jardim de Inverno do Teatro Municipal de São Luiz, mantém-se a sessão do ciclo Ler D. Quixote
Um forte abraço
Teresa
notas imprensa: