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Revisão das 16h19min de 5 de Maio de 2007
Para o poeta, Alvaro García de Zúñiga, a língua ou "as" línguas são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.
Abril 2007
O texto de Alvaro García de Zúñiga Analphabète é publicado na revista de Arte e de Literatura Éponyme (Ed. Joca Seria, Nantes)
Maio 2007
Dia 17 – Lançamento das duas últimas edições BlablaLab : Actueur e s/t de Alvaro García de Zúñiga, no Instituto Franco-Português de Lisboa com a participação de Eric Pessan editor da revista Éponyme.
Julho 2007
Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle – e leitura de Leitura de um texto para o teatro dia 20 de Julho às 17h00.
Outubro 2007
Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle para conclusão da escrita de radiOthello (ver dossier radiOthello).