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Revisão das 17h19min de 24 de Março de 2007




Para o poeta, Alvaro García de Zúñia, a língua (e as línguas) são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.


Agenda literária :


Abril 2007

O texto de Alvaro García de Zúñiga Analphabète é publicado na revista de Arte e de Literatura Éponyme (Ed. Joca Seria, Nantes)


Maio 2007

Dia 17 – Lançamento das duas últimas edições BlablaLab : Actueur e s/t de Alvaro García de Zúñiga, no Instituto Franco-Português de Lisboa.


Julho 2007

Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle – e leitura de "Lecture d'un texte pour le Théâtre" dia 20 de Julho às 17h00.




Textos editados


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