Para Alvaro García de Zúñiga a língua, "as" línguas, são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.
Julho 2007
Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle – e leitura de Leitura de um texto para o teatro dia 20 de Julho às 17h00.
Outubro 2007
Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle para conclusão da escrita de radiOthello (ver dossier radiOthello).