Para o poeta, Alvaro García de Zúñia, a língua (e as línguas) são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.
Agenda literária :
Abril 2007
O texto de Alvaro García de Zúñiga Analphabète é publicado na revista de Arte e de Literatura Éponyme (Ed. Joca Seria, Nantes)
Maio 2007
Dia 17 – Lançamento das duas últimas edições BlablaLab : Actueur e s/t de Alvaro García de Zúñiga, no Instituto Franco-Português de Lisboa.
Julho 2007
Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle – e leitura de "Lecture d'un texte pour le Théâtre" dia 20 de Julho às 17h00.
L’Analphabet – revista Éponyme, Ed. Joca Seria, Nantes 2007
s/t – Ed. bla bla lab | plano 9, Lisboa 2006
Actueur – Ed. bla bla lab | plano 9, Lisboa 2006
Manuel, excertos da partitura – revista Ópio, Lisboa 2005
Juegos de estética, juegos de guerra : especificidad y comunicación – Texto do colóquio «Jogos de guerra, jogos de estética». Ed. Colibri / FCFA Lisboa 2005
Dechet – NRF | Gallimard . Paris 2004.
OmU / Théâtre Impossible – Ed. sat-lx-Plano 9, Lisboa 2002. Bilingue (francês – alemão)
A Finger for a Nose – Entertainment Co. Ed. Entertainment Co., Oeiras 2000. Bilingue (português – inglês)
Théâtre Impossible Teatro Impossível – Ed. Acarte/Gulbenkian, Lisboa 1998. Bilingue (francês –português)
“s/t”
Quelques poèmes et autres désolants déchets
P(et)roses
Lit, ratures en cours d’écriture