As peças de Alvaro García de Zúñiga não têm personagens. O seu teatro constrói-se a partir de actores que, através da convenção teatral, interpretam seus textos. Nas suas peças tudo se presta a uma multiplicidade de interpre(s)tações onde tudo parece e é possível. São portanto peças a geometria variável, pois podem ser representadas por uma só pessoa ou por várias, incluso por uma multitude.