Para o poeta, Alvaro García de Zúñiga, a língua ou "as" línguas são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.


Os livros de Alvaro García de Zúñiga estão à venda na Livraria Francesa, em Lisboa


Abril 2007

O texto de Alvaro García de Zúñiga Analphabète é publicado na revista de Arte e de Literatura Éponyme (Ed. Joca Seria, Nantes)


Maio 2007

Edições Plano 9 - blablaLab - colecção Sat-Lx

Dia 17 – Lançamento das duas últimas edições BlablaLab : Actueur e s/t de Alvaro García de Zúñiga, no Instituto Franco-Português de Lisboa com a participação de Eric Pessan editor da revista Éponyme.


Julho 2007

Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle – e leitura de Leitura de um texto para o teatro dia 20 de Julho às 17h00.


Outubro 2007

Residência na Chartreuse de Villeneuve lez Avignon – Centre National des Écritures du Spéctacle para conclusão da escrita de radiOthello (ver dossier radiOthello).



Textos editados


Lista de Obras


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