Para Alvaro García de Zúñiga a língua, "as" línguas, são a matéria prima do seu trabalho. Uma língua musical, visual, uma língua inventada, esvaziada, destruída e reconstruída, geradora de sons/sentidos múltiplos. Uma língua sem nacionalidade específica que se diverte a cruzar-se com outras línguas e a inverter as convenções linguísticas. Uma língua elástica em que as normas não são impositivas e as diferenças são bem vindas. Uma língua estrangeira, lógica e sonora.
Escrita em curso : versão literária de Manuel
ver também Manuel sur Scène
também em curso : Dialogue de l'intéressant et de l'intéressé
Textos recentes:
“¿Que es esto? Si mi padre viviera diría “¿qué es esto?”, afirma Juan Carlos Rulfo” por Alfredo Bryce Echenique“ conto (de Alvaro García de Zúñiga 2012).
Le Spectacle de Baumol & Bowen, segundas partes nunca foram boas (2010)
OtihOrih (2009)
Frttmnts (2008)
radiOthello | versão de cena en français & auf deutsch (2008)
Conferência de Imprensa | versão de cena en français & in english & em português (2007)
Textos de Peças de Alvaro García de Zúñiga