Guillaume Rannou nasceu no dia 14 julho de 1970, em Angers, na região Maine-et-Loire.
Começou por estudar bastante música e rugby.
Chegado a Paris, estudou russo na Universidade, e teatro no Conservatório do bairro.
Depois fez de actor com Éric Vigner, e de bailarino com Pierre Droulers. Fundou então com outros, a companhia Éclat Immédiat et Durable (em português : brilho/estilhaço imediato e durável), colectivo de teatro de rua.
Depois integrou o Conservatório nacional superior de Arte dramática, onde aprendeu muito nomeadamente com Dominique Valadié. Aí, il iniciou alguns projectos, como uma peça de Lorca, ou um trabalho sobre La chair de l'homme, de Valère Novarina.
Também fez de actor com Laurent Rogero, Georges Lavaudant, Olivier Py, Laurent Lévy, Jean Boillot, Alain Françon, Arnaud Churin, ao mesmo tempo que continuava o seu trabalho no colectivo.
Também foi três vezes ao Japão, para representar em japonês em dois espectáculos de K. Kushida.
Quando a companhia "Éclat Immédiat et Durable" deixou de existir, co-escreve e representa a Cosmologia, participa num trabalho iniciado por Valérie de Dietrich sobre Gaspard de P. Handke, lança um atelier sobre a escritade Jacques Derrida (la Vérité en Pointure), toca trombone numa fanfarra, escreve um conto de viagem : "êtreaujapon" (Em português: "estarnojapão").
Foi assistente de Gildas Milin nos seus espectáculos Anthropozoo t Machine sans cible, e representou no L'Homme de février.
Paralelamente, fundou, com os artistas gráficos David Poullard e Florence Inoué, o colectivo "À-ce-qu'on-dit" (P'lo-que-se-diz), que trabalha no tratamento de locuções da língua francesa. Um livro "Précis de Conjugaisons Ordinaires", foi publicado no outono de 2006.
Participou nalguns filmes, realizados por Christophe le Masne, Lou Jeunet, Alain Guiraudie, Philippe Garrel, Philippe Chapuis, Patrice Leconte, Siegrid Alnoy.
Retoma o rugby em 1999, no club "Entre les potos".
Colecciona anuários e mapas Michelin.
Guillaume pertence ao "M" Team
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